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28 de junho de 2011

Merchandising - Hypermarcas em Juiz de Fora - MG

Vendedor: Marcelo Ribeiro Rodrigues
Juiz de Fora - MG
Terminal de Pom Pom e Assolan
Equipe do Supervisor Fábio Alves
Promotores: Adriana Lemonge e José Carlos


Vou incluir o comentário do Marcelo que serve de inspiração e de estimulo para muitos profissionais de merchandising atualmente:

"Meu nome é Marcelo e obtenho trabalhos publicados no PDV Ativo e sempre venho divulgando o site pelas equipes que trabalho na época eu era Promotor de Vendas e hoje sou vendedor, com isto gostaria de agradecê-los toda a ajuda pois as publicações demonstra todo o potencial dos promotores portanto, MUITO OBRIGADO!!!!"

Parabéns Marcelo, me alegro muito de saber que profissionais como você recebem o reconhecimento tão merecido dentro da empresa. Também gostaria de parabenizar as empresas que promovem seus profissionais de merchandising, isso estimula muitos outros na empresa a continuar levando o nome da empresa como se fosse sua.


3 de outubro de 2009

Hypermarcas paga R$ 300 milhões pelas fraldas Pom Pom

Bens de Consumo: Fabricante é o segundo negócio anunciado pela empresa depois de oferta de ações.

Dois meses depois de ter captado recursos via oferta de ações, a Hypermarcas anunciou ontem a sua segunda aquisição. Pagará R$ 300 milhões pela Pom Pom e entrará no segmento de fraldas descartáveis. Marca conhecida na venda dos artigos para as crianças, a Pom Pom também é dona da BigFral, líder no segmento geriátrico.

O valor do negócio deverá ser confirmado em dois meses, prazo para que se encerrem os procedimentos de auditoria.

Claudio Bergamo, presidente da Hypermarcas, diz que a operação reforça o plano traçado para o dinheiro captado na oferta, de promover crescimento em mercados complementares aos seus negócios. Estão no radar companhias com faturamento entre R$ 50 milhões e R$ 300 milhões. A Pom Pom, com faturamento anualizado de R$ 250 milhões, com base nos resultados do primeiro semestre, fica perto do topo dessa escala, portanto.

No início de setembro, a Hypermarcas comprou, por R$ 25 milhões, a Hydrogen, que selou o seu ingresso em produtos infantis e juvenis, com itens como talcos e xampus.

O executivo destaca que o segmento de descartáveis é hoje o maior no ramo de higiene pessoal no país, com faturamento de mais de R$ 4 bilhões por ano, e que lida com produtos de alto valor agregado.

"O potencial de crescimento é muito grande e acreditamos na aceleração ainda maior nos próximos anos por conta da retomada da atividade econômica, que impulsionará a renda", diz Bergamo. "No lado das fraldas geriátricas, a alta deve ser puxada pelo envelhecimento populacional. No caso infantil, consumidores que não tinham acesso a esses produtos passarão a ter", diz.

A BigFral tem 40% de participação de participação em seu nicho. No segmento geriátrico, embora haja falta de dados consolidados, fabricantes do setor estimam um crescimento de vendas da ordem de 40% nos próximos cinco anos.

Já nas fraldas infantis, a Pom Pom tem fatia de 4% no mercado brasileiro e de 9% apenas na cidade de São Paulo. A linha infantil de sabonetes e talco Pompom, entretanto, não pertence à companhia, mas sim à Colgate-Palmolive.

Bergamo, da Hypermarcas, diz acreditar que, em função da sua rede de clientes, terá condições de melhorar a distribuição nacional dos itens da Pom Pom.

Na aquisição, a Hypermarcas pagará 40% dos R$ 300 milhões à vista e o restante será parcelado.

A oferta de ações realizada em julho pela empresa somou R$ 793,5 milhões e deste total cerca de R$ 560 milhões ficaram na empresa - o restante foi para o bolso dos acionistas vendedores na operação.

Antes da captação, entretanto, a empresa possuía R$ 320 milhões em caixa - ou seja, iniciou o segundo semestre com quase R$ 900 milhões para gastar. Como nos negócios anunciados paga parte à vista e parte parcelado, ainda possui grande quantidade de de recursos em caixa para orquestrar novas compras.

E a Hypermarcas possui aquisições em vista, "como sempre", destacou Bergamo.

A Pom Pom é a terceira maior transação já anunciada pela empresa - atrás de Farmasa, fechada em junho de 2008 pelo valor de R$ 873,4 milhões, e do grupo Niasi, comprado em outubro passado, por R$ 328,4 milhões.

Bergamo conta que o fato de a empresa estar cumprindo à risca os planos divulgados aos investidores tem contribuído para o melhor desempenho de seus papéis. Ele também destaca a grande capacidade de absorver os novos negócios.

Veículo: Valor Econômico