
Assim, a Nestlé Brasil terminaria 2009 com crescimento real de faturamento de 7% - ou 10% organicamente (incluindo aquisições, arrendamentos e aumento de capacidade produtiva). O resultado, segundo ele, fica bem acima do desenvolvimento do mercado de alimentos como um todo que deverá fechar o ano com alta de vendas entre 2,5% e 3%.
"Nesse ritmo acelerado, chegar os R$ 31 bilhões em vendas até 2012 é factível para a companhia", afirmou ele. Todas as linhas de produto da empresa tiveram vendas melhores em 2009. "Boa parte desse resultado se deve ao crescimento do consumo nas classes C e D - camada social que é um dos focos da companhia", explicou Zurita. Além da ampliação da fábrica de Araraquara, no interior de São Paulo, a Nestlé fechou contratos de arrendamento com a Laep Investments (unidade de Carazinho, no Rio Grande do Sul), e coma o grupo gaúcho Bom Gosto (fábrica em Garanhuns, no Pernambuco). Todos esses investimentos ultrapassam a casa dos R$ 200 milhões. "Ainda estamos atentos a outras boas oportunidades de aquisição para este e também para os próximos anos", declarou.
Fonte: Valor Econômico
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